MST luta para que os assassinos de trabalhadores rurais
sejam punidos e defende a cobrança do Imposto Territorial Rural (ITR) o qual
seria revertido para a continuação da Reforma Agrária.
Brasil prevaleceu historicamente uma desigualdade do
acesso a terra, consequência direta de uma organização social patrimonialista e
patriarcal ao longo de séculos, predominando o grande latifúndio como sinônimo
de poder. Desta forma, dada à concentração fundiária, as camadas menos
favorecidas como escravos, ex-escravos ou homens livres de classes menos
abastadas teriam maiores dificuldades à posse da terra.
Pelo fato da não realização da reforma agrária, por meio
das ocupações, os sem terra intensificam a luta, impondo ao governo a realização
de uma política de assentamentos rurais.
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